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A partir de dezembro/2019: WhatsApp poderá processar usuários por envio em massa;

Foto: Reprodução (Anton)
Comprometidos em reforçar a natureza privada da plataforma e proteger os usuários de práticas maliciosas de terceiros, o WhatsApp disponibilizou conteúdo sobre como identificar e banir o envio de mensagens em massa e automatizadas. Além das iniciativas tecnológicas, o WhatsApp também tomará medidas legais contra quem violar os termos de serviços dentro da plataforma. O aviso está na seção de perguntas e respostas do site do aplicativo, com ressalva de que terá início em 7 de dezembro deste ano, ou antes dessa data se houver evidências desta prática.

De acordo com o WhatsApp, milhares de contas abusivas foram paradas a partir do momento que se constatou o envio das mensagens em massa e automatizadas. “Ficamos sabendo que algumas empresas tentam evitar nossos sistemas de aprendizado de máquina, mesmo que trabalhemos incessantemente para melhorá-los”, diz um trecho do documento.

Mesmo disponibilizando ferramentas como o WhatsApp Business e a WhatsApp Business API, voltado para empresas administrarem suas relações com os consumidores, o app destaca que ainda assim os produtos não foram projetados para enviar mensagens automáticas ou em massa. Isso violaria os Termos de Serviço. Para garantir uma experiência diferenciada para empresas, o aplicativo solicita uma série de informações sobre as empresas, seguindo uma iniciativa pública limitada, voltada às pequenas empresas.

No Brasil, os últimos registros de bloqueio de contas mais significativos estão relacionados à campanha eleitoral do atual presidente Jair Bolsonaro. O objetivo do envio de mensagens em massa era denegrir a imagem do PT e apoiar o atual presidente.

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